Gravei este poema
numa gota d’água:
Amo-te e não me entrego
porque, certo, tenho receio
Amo-te, por dentro, eu grito:
- Amor de saudades!...
que não se esgota de ir-se
e não se aborrece de querer-se.
Amo-te, sim, eu brindo
mas apenas comigo mesmo
eu gotejo esse segredo.
Lindo!!!
ResponderExcluirBeijos!
Natênus
Pois é...
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